sábado, 20 de junho de 2009

Introdução

sábado, 20 de junho de 2009 0

Bem vindos ao Projeto Penha!




Mais que um Blog esse “pixel quadrado” tem por intuito trazer informação e um ponto de vista abrangente sobre esse bairro que é adorado por moradores e frequentadores.






Vamos dividir esse Blog em cinco áreas, sendo elas:


Panorâmicas - Onde vamos contar um pouco sobre a história do bairro.


Urbanização - Um pouco do processo de desenvolvimento e urbanização.


Entretenimento - As propostas culturais.


Disparidades sociais - Os contrastes sociais.


Diversidade Cultural - Toda a pluralidade do bairro.


Chega de papo, ou melhor vamos começar o papo ou a “teclagem” o espaço também é seu sinta-se a vontade em postar seus comentários e contribuir com o projeto.


Bem vindo a Penha o Bairro que escolheu você!


Diversidade Cultural

O maior patrimônio que uma sociedade tem é sem sombra de dúvidas sua cultura e a Penha é um bairro muito rico em diversidade étnicas embora como todo o Brasil poderia ter muito mais investimento em centros culturais.

Com tudo a Penha tem escolas tradicionais, Teatros ao ar livre, centros culturais, mercados municipais e uma grande variedade de igrejas.


Há também, vários fatos curiosos sobre a história da Penha recuperados pelo Memorial. Os livros de história escolares não devem retratar este episódio, mas é fato que o presidente da província de São Paulo conduziu por alguns dias seu governo de um posto policial no Largo do Rosário.


Durante a Revolução de 1924, com o centro de São Paulo tomado pelos rebeldes, Carlos de Campos refugiou-se na Penha sob a proteção do exército legalista. O bairro era considerado estratégico e seguro por estar localizado 800 metros acima do nível do mar. “A Penha não tem grandes atrações turísticas para mostrar, não tem nenhum Cristo Redentor. O que nós temos é a nossa história”.



Primeiro colégio da Penha



Escola estadual da penha.



A arte em forma de grafite mostrando a cultura de rua.



Exposição de artes no Teatro da penha




Mercado municipal da Penha.



Casa de cultura da Penha.



Igreja católica da Penha.



Igreja Basílica da Penha.



Igreja dos "Brancos"



Igreja Metodista.



Disparidades sociais

Vamos agora abordar um tema presente em todos os cantos do Brasil:


A desigualdade social, na penha não seria diferente, em meio a um bairro bem urbanizado encontramos a miséria e a pobreza.


Ao reunir material para montar esse Blog chegamos a uma conclusão:

Os bairros periféricos são o reflexo do caráter de seu país.

É impressionante ver o “jeitinho brasileiro” sendo aplicado dia-a-dia. Há quem pense que a corrupção se instala apenas em Brasília, em meio aos ricos que roubam dinheiro do povo.

Ledo engano, na Penha o descaso da sociedade para com os menos afortunados que vivem no bairro é facilmente visto nos passeios corriqueiros.

E estranhamente toda essa desigualdade coabita em uma espécie de “Desarmonia Conveniente”.


A verdade é que nem tudo são FLORES e esses são os espinhos da PENHA.




Placas contra o lixo, afinal quem gosta de lixo?




Mas o lixo está em todas as vias públicas.




Mas o que estamos ensinando a nosso jovens dentro e fora da escola?




Em meio ao lixo nos deparamos com o descaso da sociedade.



Dormindo na praça, não é um vagabundo ou um delinquente,

apenas um morador em situação de rua, um humano que poderia ser você.





Em nossa atual sociedade você vale o que tem, se não tem nada vale e de migalhas viverás




Em meio ao nada que se tem, busca-se na leitura a distração para a fome física, ou a fome de conhecimento.




Do verde da praça enxergamos cores opacas e formas disformes que muitos chamam de casas mau acabadas e muitos chamam de lar.




Um sociedade que não sabe tratar seres humanos, tem seres humanos que não respeitam regras e os resultados são pixações e vandalismo.




Dentre várias pessoas na multidão fica fácil notar como as autoridades nós vêem


Lembre-se, quando você não discute política, alguém discute por você...





sexta-feira, 19 de junho de 2009

Entretenimento

sexta-feira, 19 de junho de 2009 0
Na Penha temos ótimos meios de nos entreter todos os tipos de pessoas e seus gostos.

Para quem gosta de cultura, temos o teatro Martins Penna que oferece peças de teatro com entrada franca ou um valor totalmente acessível para que todos possam obter a graça de assistir aos espetáculos.


Quem gosta de passear em shoppings temos o completíssimo shopping center penha que tem ótima lojas para suas compras e uma ótima praça de alimentação para se deliciar com a diversidade de comidas, sem contar que se você gosta de curtir um climinha romântico também encontramos o cinema moviecom no ultimo andar. Agora quem curti sair de balada, ir em barzinhos com os amigos, e sair pela noite temos também o Barracuda shushibar, Dunas, Tiquatirão, Esconderijo bar, morro bar, sombreiro, contra mão, Guanabara e muito mais.


Mas calma ai pessoalzinho que ama um sossego aqui vocês encontram o belíssimo e confortável parque linear tiquatira, muito bem arborizado, com pista de bicicleta, quiosques para um lanchinho, pista de Cooper, 1 anfiteatro ao ar livre, playgrounds e muito mais para o seu entretenimento ser completo e prazeroso. Venha se divertir aqui na Penha - o bairro que escolheu você.




Parque Linear Tiquatira




Casa de cultura





Shopping center penha





Juca Picanha lanchonete




Barracuda Sushi Bar





Biblioteca Municipal José Paulo Paes

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Urbanização

quarta-feira, 17 de junho de 2009 0

A história do bairro da Penha se confunde com o mito sobre a origem de seu nome. Passagem obrigatória entre as aldeias de Guarulhos, São Miguel e Tatuapé, a região fazia parte da rota utilizada pelos bandeirantes a caminho do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, desde meados do século 17. Conta-se que um viajante francês seguindo por este trajeto certa noite descansou numa colina onde hoje se localiza o bairro, tendo na sua bagagem uma imagem de Nossa Senhora da Penha. Ao continuar o trajeto, no dia seguinte, sentiu falta da santa e voltou para procurá-la, encontrando-a onde pernoitara. Recolhendo a imagem prosseguiu viagem, mas, em pouco tempo, notou novamente sua falta. Encontrando-a na colina concluiu que a santa tinha escolhido o local como pousada e ali construiu uma capela.

A Penha, até o início do século 20, não passava de um pequeno vilarejo com algumas chácaras. Com o processo de industrialização e urbanização da cidade, o bairro passou a receber parte da população operária, o que o caracterizou até meados da década de 60 como um bairro estritamente "dormitório". Já no

s anos 70, apesar do deficiente saneamento básico, da precariedade dos sistema de

ensino, saúde e transporte e de apenas 40% das ruas estarem asfaltadas, o comércio local começa a se desenvolver. Um comércio variado e característico, como a "rua das noivas" (rua Padre João), se instalou ao lado dos cinemas Júpiter, Penharama e São Geraldo.


Uma imagem de 1965 da Igreja da Penha, um dos ícones do bairro da Penha Circular geralmente confundido com Vila da Penha



O Bairro da Penha pelo menos visto de cima aparenta ser um bairro antigo.




Ainda dominado pelas residências baixas e com poucos edifícios.




Radial Leste, acesso ao bairro da Penha




Praça da estação Penha do metro




Estrutura de casa em baixo nível, ao fundo agência dos correios.




Defensoria publica, mantendo a estrura antiga do bairro.




Mesmo virando um estabelecimento comercial a estrutura foi mantida.




Residências com a mesma estrutura do bairro.





Ainda dominado pelas residências baixas e com poucos edifícios.

Panorâmicas

Berço nativo dos índios Carijós, o marco inicial do povoado foi a construção da Capela de São João Batista, em 1.759 no local denominado Itapocoroy (derivado do guarani "Itapocorá", cujo sentido define como sendo "parecido com um muro de pedra").

A região de Penha foi colonizada a partir do século XVIII com a invaSão pelos espanhóis da Ilha de Santa Catarina (Florianópolis), por pescadores portugueses - na maioria açorianos - fugindo dos invasores e que procuravam novos locais para a caça e beneficiamento de baleias. A Armação do Itapocoroy tornou-se então sede, na época, de uma das maiores armações baleeiras do sul do Brasil.

A comunidade de Itapocoroy, por ter "status" de armação baleeira e sendo, portanto, um empreendimento particular, não pode ser elevada à freguesia durante o período em funcionamento como empreendimento empresarial.

Uma nova comunidade, criada a seis quilômetros da Armação por moradores deslocados de núcleos de Itapocoroy, teve progresso suficiente para ser elevada à categoria de freguesia em 23 de março de 1839, com o nome de Freguesia de Nossa Senhora da Penha do Itapocoróy. No século XIX a caça da baleia entrou em crise e foi substituída pela pesca artesanal e Comércio rudimentar como subsistência.

Penha assume em definitivo a liderança como a sede da comunidade. No dia 21 de junho de 1958 foi elevada à categoria de município, efetivamente instalado em 19 de Julho do mesmo ano.

Há também, vários fatos curiosos sobre a história da Penha recuperados pelo Memorial. Os livros de história escolares não devem retratar este episódio, mas é fato que o presidente da província de São Paulo conduziu por alguns dias seu governo de um posto policial no Largo do Rosário. Durante a Revolução de 1924, com o centro de São Paulo tomado pelos rebeldes, Carlos de Campos refugiou-se na Penha sob a proteção do exército legalista. O bairro era considerado estratégico e seguro por estar localizado 800 metros acima do nível do mar. “A Penha não tem grandes atrações turísticas para mostrar, não tem nenhum Cristo Redentor. O que nós temos é a nossa história”.




Escola Estadual Nossa Senhora da Penha




Rotary Club São Paulo Penha




Capela de São João Batista




Monumento da praça 9 de julho




Colégio Anchieta- 1 colégio da penha



Interlúdio

Bem vindos ao Projeto Penha!





Mais que um Blog esse “pixel quadrado” tem por intuito trazer informação e um ponto de vista abrangente sobre esse bairro que é adorado por moradores e frequentadores.






Vamos dividir esse Blog em cinco áreas, sendo elas:


Panorâmicas - Onde vamos contar um pouco sobre a história do bairro.


Urbanização - Um pouco do processo de desenvolvimento e urbanização.


Entretenimento - As propostas culturais.


Disparidades sociais - Os contrastes sociais.


Diversidade Cultural - Toda a pluralidade do bairro.


Chega de papo, ou melhor vamos começar o papo ou a “teclagem” o espaço também é seu sinta-se a vontade em postar seus comentários e contribuir com o projeto.


Bem vindo a Penha o Bairro que escolheu você!


 
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